Diante da obscura face noturna
Caminho através de campos sem vidaNas sombras, vis criaturas espreitam
E me observam com olhos vorazes
A minha volta não há nada
Somente desolação e medo
E mesmo as luzes celestes
Parecem ter me abandonado
O negro manto de trevas
Fecha-se sobre mim
E por fim sou lançado
No eterno pesadelo
De minha própria realidade
-Mateus Soares
E por fim sou lançado
No eterno pesadelo
De minha própria realidade
-Mateus Soares
Mateus, nunca tinha lindo nada seu nesse teor, muito diferente do que eu estava acostumada a ler e por favor diga que você vai mesclar entre as duas formas de escrever. Gostei muito do poema e vejo você perguntando "Bruna, o que você vê?" e eu ridícula, não consigo dizer o que vejo, talvez seja por ver demais num poema que não exige menos que isso. Desse poema posso dizer que ele é totalmente cheio de imagens e angústias e com um desfecho nada clichê e muito real. 10 pra você.
ResponderExcluirQue saudades de suas críticas Bruninha! Muito obrigado minha querida!
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